Como tudo começou

19/07/08

Pedra de Roseta

A Pedra de Roseta é um bloco de granito negro (muitas vezes identificado incorrectamente como "basalto") que proporcionou aos investigadores um mesmo texto escrito em egípcio demótico, grego e em hieróglifos egípcios. Como o grego era uma língua bem conhecida, a pedra serviu de chave para a decifração dos hieróglifos por Jean-François Champollion, em 1822 e por Thomas Young em 1823.


Descoberta

Foi descoberta por soldados do exército de Napoleão em 1799, enquanto conduziam um grupo de trabalho de engenheiros para o Forte Julien, próximo a Roseta, no Egito, cerca de 56 km ao leste de Alexandria.

Devido ao tratado da Capitulação, assinado em 1801, a pedra foi cedida às autoridades militares britânicas e levada para preservação no Museu Britânico em Londres.

O bloco de pedra tem estranhos glifos cunhados separados em três partes distintas. Cada parte apresenta uma espécie de escrita que em nada se assemelhava com as outras duas. Estas três formas de escrita, constatou-se depois, eram textos nas seguintes línguas.

Suas inscrições registram um decreto instituído em 196 a.C. sob o reinado de Ptolemeu V Epifânio, escrito em duas línguas: Egípcio Tardio e Grego. A parte da língua egípcia foi escrita em duas versões, hieróglifos e demótico, sendo esta última uma variante cursiva da escrita hieroglífica.

fc

4 comentários:

Anónimo disse...

Assim cada um lia a versão que lhe convinha...

Anónimo disse...

Vou ver se encontro uma por aqui....

Anónimo disse...

Fátima;
Faço votos para que tudo esteja correr bem. Talvez consiga encontrar a roseta.

Anónimo disse...

Dizem que quando o Senhor inglês se apercebeu do grego que ele conhecia e que iria compreender o egipcio teve um verdadeiro chilique e levou algum tempo a recuperar.
Clotilde

Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense

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