Como tudo começou

07/12/11

USANDO UM BARÓMETRO PODE SER CALCULADA A ALTURA DE UM PRÉDIO?




Li algures, há já bastante tempo, uma curiosa história sobre a resposta que um estudante teria dado, num exame de física, à seguinte questão:
_Como será possível medir a altura de um edifício bastante alto, com o auxílio de um barómetro?
A resposta do aluno, foi:
_Coloco-me no cimo do dito edifício com o barómetro amarrado a uma corda, suficientemente comprida para, dali, fazê-lo descer até ao solo. Depois medindo o comprimento da corda logo saberei a altura do prédio.
Como esta resposta não era aquela de que o professor estava à espera, deu-lhe mesmo nota zero. Discordância e reclamação do aluno que afirmava ter respondido acertadamente ao que fora pedido, discussão instalada até ficar decidido pedir-se um árbitro para resolver o assunto.
Toda a história é muito interessante, embora um tanto longa para colocar neste post. Peço, portanto, aos leitores um
clique aqui para a ficarem a conhecer, na íntegra, num outro blog que a publicou.
Se vos falei nela foi, por ter recordado uma cena um tanto semelhante, passada com alguém da minhas relações, que confessava ter sido sempre, quando aluna, uma cábula inveterada!
No seu tempo de liceu, certo dia, num teste, ela devia completar a seguinte afirmação:
Os jesuítas exerceram a sua acção evangelizadora no Brasil desde…(espaço)… até…(espaço).
Ora, a nossa amiga, talvez estivesse até "a milhas" de imaginar que os jesuítas, algum dia haviam visitado as terras de Vera Cruz, quanto mais saber a que ano correspondia cada um daqueles dois espaços da frase apresentada no teste. Vai daí, leitores, não esteve com mais aquelas e, apertando bem a sua letrinha, respondeu deste modo:
_Os jesuítas exerceram a sua acção evangelizadora no Brasil desde que chegaram até irem embora.
Contava ela, ainda, que o professor, depois, em conversa com os colegas, agitava nas mãos a folha de papel e comentava:_ E eu que nem posso dar a resposta como errada?!...
Penso ter-vos deixado com duas histórias divertidas, sendo que, esta última, verídica, ouvi-a eu mesma, relatada pela própria protagonista, senhora de um bom humor invulgar. Há também, com ela, um outro episódio, bastante divertido, que eu própria presenciei e que talvez um dia aqui vos conte também.

M.A.

1 comentário:

Quica disse...

Este post faz-me lembrar um exame do antigo 7.º ano na disciplina de filosofia que o meu cunhado fez no liceu de Oeiras. A aula estava cheia de colegas para o ouvirem. O professor pediu-lhe para desenvolver uma teoria. O meu cunhado defendeu o tema com grande convicção. O professor no final do exame disse-lhe que tinha que lhe dar a nota máxima, mas que no entender dele o meu cunhado não tinha sequer olhado para o livro.

Sociedade de Instrução Musical e Escolar Cruz Quebradense

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